quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Onde vivem os monstros ?

Você já descobriu o monstro que vive em você?

Onde Vivem os Monstros (Where The Wild Things Are), o livro de Maurice Sendak, é pra ler em dois minutos. Na obra de 1963, o menino Max, é mandado pro quarto depois de fazer más criações. Na cama, sem jantar, ele começa a imaginar um mundo onde pode reinar em paz. Até perceber, porém, a "vontade de estar em algum lugar onde alguém gostasse dele de verdade".
A concisão de Sendak torna-se, nas mãos de Spike Jonze, uma discussão sensível, verborrágica e um tanto depressiva sobre a infância e amadurecimento.
O filme como o livro também, mostra uma história sobre a infância e até onde temos que ir e o que temos que fazer para entender o mundo.
Sobre tudo o que Max passa para encontrar a felicidade e dar felicidade às outras pessoas, acaba vendo que não existe apenas isso no mundo, que com a felicidade, vem o medo, a tristeza, a responsabilidade, e tenta encontrar uma maneira de entender tudo isso.
E vai mostrar isso, em um mundo imaginário que ele cria, com criaturas interessantes, que precisam de um líder para guiá-los em aventuras e diversão. E é nessas diversos que Max consegue perceber o quão difícil pode ser o mundo e as decisões a se tomar que resolve voltar ao seu “mundo real”.

E se quiserem saber mais desse delicioso e muito apaixonante filme aqui o trailer :


Maressa Ribeiro :)

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Escola, Férias, Saudade entre outras coisas.

É... Fim do ano tá aí e o que iremos fazer? Alguns acabarão o ensino médio, outros têm mais alguns anos pela frente. Na verdade, todo final de aula é a mesma coisa: Abraços, comemorações, aquela choradeira dos que não irão mais voltar pra escola, gritos de "até que enfim" ou "te vejo ano que vem", fotos, cadernos sendo deixados de lado. Finalmente férias!

Todo esse ano estudando e principalmente fazendo e conservando amizades. É na escola que se aprende escrever, fazer continhas... depois vai complicando mais um pouco. É na escola também, que se aprende as melhores desculpas para o tão famoso "dever de casa", na escola que se faz amigos, que se encontra paixões, problemas (não são só os matemáticos, aqueles que nos deixam de cabeça quente),. Enfim, a escola não ensina apenas a teoria, ensina a prática de muitas coisas.

Mas, o que fica de tudo isso? Essa aí eu sei responder: os amigos, os valores e principalmente a saudade. Saudade dos colegas da escola, dos professores e até das intriguinhas que rolavam de vez em quando.

Que tenham boas férias, bom futuro a todos.

Ah...! Mais uma coisa: Saibam valorizar esse período. Vocês irão levar essa lembrança para o resto de suas vidas.


                                                                         Ana Eduarda 2ª A

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Tempos Modernos - Homossexualidade


A possibilidade do casamento homossexual sempre foi alvo de grandes debates, principalmente agora com o parecer do Supremo Trbiunal Federal brasileiro que considerou a união estável entre pessoas do mesmo sexo, um direito de todo cidadão brasileiro. O tal parecer tornou o assunto ainda mais “polêmico”.
Mas, na prática, o que mudou a partir da aprovação da lei?
Homossexuais podem agora manter uma união estável registrada no Brasil, sendo assim reconhecida pela justiça. Isso garante direitos comuns como os de casais heterossexuais: Pensão, herança, regulamentação da comunhão de bens e previdência. A decisão também deve facilitar a adoção de crianças por duas pessoas do mesmo sexo.             
Afinal, por que esse assunto ainda gera tanta discussão, já que teoricamente essa questão já foi resolvida?
A sociedade em que vivemos é constituída de valores, costumes e tradições que nos são passadas desde pequenos. Isso interfere consideravelmente na nossa forma de pensar, e um dos fatores que mais influenciam discussões em relação à união entre homossexuais é a religião, pois, para ela, a família é tida como algo sagrado e deve ser formada somente por um homem e uma mulher, uma vez que a “prática homossexual” é condenada pelas escrituras (Bíblia Sagrada).
Em meio a isso nos deparamos também com o preconceito não motivado por fatores religiosos. Algumas pessoas exercem esse preconceito de forma sutil, outros utilizam da força verbal e até física para agredir e reprimir homossexuais. Exemplo recente tem sido os ataques a homossexuais em plena avenida Paulista, em São Paulo.






Significado das cores da bandeira




Vermelho: Vida
Laranja: Poder
Amarelo: Luz
Verde: Natureza
Azul: Arte
Roxo: Espírito 




  Desde os tempos antigos, um casal sempre foi formado por um homem e uma mulher, mas agora, os casais também estão sendo formados por pessoas do mesmo sexo, e isto está causando bastante polêmica, mas, será que estas pessoas realmente merecem ser motivo de tanta descriminação? Será que elas não têm o direito de serem felizes iguais famílias compostas de homem e mulheres?
No dia 5 de maio de 2011 o STF (Supremo Tribunal Federal) reconheceu a união estável entre pessoas do mesmo sexo, portanto, de acordo com os casais gays passarão a ter os mesmos direitos e deveres que casais compostos por homens e mulheres.
Mesmo com a aprovação do STF, os casais gays vêm sendo vítimas de preconceitos e discriminação, pois religiosos e pessoas que adotam apenas o pensamento de casamentos heterossexuais não aceitam a idéia de casamentos gays, por isso, muitos partem para agressões verbais ou físicas.
Porém, pessoas que praticam essas agressões e discriminação violam os princípios da dignidade de pessoas humanas, da igualdade e não-descriminação, ao definir que a estrutura familiar só pode ser constituída na união entre homem e mulher.
Todos têm e direitos de sermos livres em nossas decisões, pessoas do mesmo sexo tem o direito de se casar e constituir uma família, mesmo havendo controvérsias, esses casais podem ser felizes juntos e isso é o importante.


http://eptv.globo.com/piracicaba/variedades/NOT,1,5,381097,Parada+Gay+reune+25+mil+no+domingo+ex-BBB+Serginho+prestigiou+o+evento.aspx


Grupo: Other Eyes

Ana Paula Tosatto    nº 02
   Caroline Ferezini         nº 06
Gloria Margiotto       nº 17
Laura Fanttini          nº 27
 Leonardo Medeiros    nº 28
Pedro Rodrigues       nº 33
Vitória Carone          nº 39

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

OLHA A CULTURA QUE O FUNK PROMOVE

                 Olha a cultura que o Funk promove!!!
         
             O título pode soar meio conservador, mas façamos uma pesquisa em sites de videos como o Youtube e veremos que existem letras de Funk voltadas para crianças (geralmente meninas) com  incentivo à prática do sexo explícito. É só ouvir (ou, pior, assistir a) o BONDE DAS NOVINHAS. Nele, várias crianças - já que as meninas ali não passam da idade de 14 anos - têm suas fotos sendo mostradas enquanto a música fala de sexo com menores:  "Mas se liga ai novinha, por favor tu não se engane,abra as pernas e relaxe,que esse é o bonde do Inhame". Acho que já está explicado o motivo da revolta...
           A partir de letras como essa, podemos questionar: Que tipo de cultura é essa que o Funk promove?
          Ninguém nega que o Funk é uma forma de expressão legítima de alguns grupos espicíficos. No entanto, explorar a imagem de menores em vídeos ou músicas... Isso não dá pra aceitar!
                                                        
                                                                                                                                        

Alunas:Katiellem 23 
            Débora 09
            Bianca  03
             Larissa Montenegro 26
             Gabriela Brancatti 16
                 

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Primeiro Zombie Walk em Piracicaba!

Pessoal! Neste feriado, uma turma está se organizando pra fazer o primeiro Zombie Walk aqui em "Pira". O evento começará na praça do terminal central às três horas. Todos vão começar a caminhada às 17:00 hrs. Ninguém pode ir "vivo" no  evento hein! Deve ser à caráter. 
E aí vai :

Site da EPTV, falando sobre o Zombie Walk

http://eptv.globo.com/piracicaba/variedades/NOT,1,5,376366,Fas+de+filmes+de+terror+realizam+1o+Zombie+Walk+de+Piracicaba.aspx 

Evento pelo Facebook:

http://www.facebook.com/event.php?eid=126029540836767

domingo, 23 de outubro de 2011

Onde andam os ex-alunos?

Oi, gente! Mais uma ex-aluna dá depoimento para o blog essa semana. Na verdade, não gostamos de chamá-los de ex-alunos, pois permanecem na história desta escola e no coração de todos que conviveram com eles. Saudades de você, Thaís! Beijos de todos nós que tivemos o prazer de conviver com você!

Professora Juliana

                                             Thais Gonsales Soares
É com prazer que escrevo algumas linhas para este blog. A história das pessoas é constituída por suas ações, mas não só. Parte dela também é constituída por lembranças, pelos sentimentos que rondam a memória. E, se a memória às vezes é falha, é porque guardamos nela apenas aquilo que nos tocou efetivamente.
Em minha memória encontro várias lembranças dessa escola que me acolheu com tanto carinho. 1996 foi o ano que entrei nela, 2005, o ano de saída. Lugar onde aprendi diversas coisas, muito mais do que conteúdos. Aprendi sobre amizade, aprendi sobre companheirismo e incentivo. Também aprendi sobre as dificuldades, afinal, nunca me esqueço do dia em que a professora Juliana disse que a função da escola era, também, preparar para a vida. E acredito que, a minha escola – que até hoje chamo assim, mesmo depois de passado tanto tempo – conseguiu cumprir com sua missão. Digo ser fruto dos meus professores, todos eles. Afinal, mais do que o conhecimento, foi deles que herdei minha profissão. Hoje sou professora de História, concursada e mestranda.
E não posso deixar de dizer que sinto saudades todas as vezes que passo em frente ao prédio, hoje já um pouco diferente daqueles anos, mas ainda sim, a minha escola.
Thais Gonsales Soares. Out/2011

O QUE É RACISMO?

    Segundo o dicionário Aurélio, racismo é uma doutrina, que sustenta a superioridade de certas raças contra um determinado grupo.

  Durante séculos exemplos mais simbólicos de racismo em massa aconteceram durante o neocolonialismo. Era praticado pelos europeus, humilhando os africanos, que eram usados como escravos e viviam nas formas mais desumanas possíveis.
  O racismo é uma forma de tentar impor superioridade, não levando apenas em consideração a cor de pele, mas também a cultura. Durante séculos, ciganos, homossexuais, orientais, africanos, latinos e, principalmente, os judeus (durante a Segunda Guerra, os judeus foram perseguidos pelo regime nazista) sofreram alguma forma de descriminação por causa de sua cultura.
  Já na era moderna, o racismo continua existindo, mas de outra maneira. Em pleno século XXI, com a globalização e a internet, o racismo também mostra suas “garras” na mídia. Quem não se lembra do episódio envolvendo o deputado Bolsonaro, que fez algumas considerações envolvendo a "cor" da cantora Preta Gil no programa CQC?


  Na França, o senado Francês, aprovou o projeto que proíbe o uso de véu integral nos espaços públicos na França, transformando-o em lei. Os países que adotam a cultura muçulmana reclamaram muito, e acusaram a França de intolerância. 

   Leia mais sobre esse assunto acessando o link abaixo:


http://g1.globo.com/mundo/noticia/2010/09/parlamento-frances-aprova-definitivamente-lei-que-proibe-veu-integral.html

 

  Existem várias medidas tomadas por várias organizações, contra o racismo. Exemplo disso aconteceu aqui em Piracicaba, durante  o 38o Salão do humor. Parte da exposição foi dedicada a cartuns e charges de diversos cartunistas sobre o assunto. Vale a pena dar uma pulo até lá e conferir.

Artigo de opinião

RACISMO: DOUTRINA INADMISSÍVEL NOS TEMPOS ATUAIS
                              
                                  Grupo: Estudo jovem
  


O racismo pode ser definido como uma doutrina que defende a pretensa superioridade de certas raças. A palavra raça tem o significado de conjunto de ascendentes e descendentes de uma família ou de um povo. Com a grande miscigenação de raças que ocorreu nos séculos passados, principalmente no Brasil, não se deve tolerar esse tipo de preconceito em nosso país.
  Nos Estados Unidos, a raça de uma pessoa é classificada de acordo com sua descendência, ao contrário do Brasil, onde a raça não se baseia na origem de um indivíduo mas, sim, pela sua cor. Assim, com esse desconhecimento do povo brasileiro sobre o conceito de raças, o racismo é incentivado a se tornar mais freqüente, pois muitos não imaginam que podem conter uma “fatia” da raça de certos cidadãos.


  Além disso, o racismo pode ser visto como uma grande derrota da democracia, pois segundo a Declaração Universal dos Direitos Humanos, todo ser humano, independente da  sua cor, raça ou sexo tem o direito de uma vida livre e digna.
  Enfim, o racismo não pode ser tolerado em qualquer circunstância, pois essa teoria desrespeita os princípios de uma democracia.

 

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Resenha: Preciso te contar uma coisa - Melissa Hill



Preciso te contar uma coisa é o primeiro livro escrito pela escritora irlandesa Melissa Hill. Foi escrito em 2009 e, com sucesso que fez na Irlanda, a editora Essência resolveu publicá-lo no Brasil.
Após uma temporada na Austrália com o namorado, que a trocou por uma amiga que foi visitá-los, Jenny está de volta à Irlanda.
Abalada com o fim do relacionamento, resolveu procurar uma cartomante. Essa foi assertiva: Antes do fim do ano, e depois de um momento de distração, ela encontraria alguém especial e único, com quem viveria momentos de tormenta, mas nada os separaria.
Roan Williams apareceu num dia em que ela desceu do ônibus e foi assaltada. Era ele, só podia ser ele!
A previsão e a vontade de confirmá-la foram mais fortes que qualquer conselho de amigas, que não cansaram de alertá-la de que Roan estava longe de ser um príncipe encantado. Jenny estava apaixonada, e quem dá ouvido a conselhos neste estado? Ela acaba se machucando feio. Mas isso tinha sido há quatro anos, e o tempo faz milagre. Jenny voltou a acreditar no amor. Está vivendo feliz com Mike, de quem está noiva, e tem uma filha Holly. Até que recebe a notícia aterrorizante: Roan é o mais novo funcionário da empresa de Mike. A situação poderia ser melhor se a volta do seu ex não a obrigasse a contar a Mike um segredo sobre seu passado que pode mudar radicalmente o seu futuro.
Já no começo da história você fica angustiado com a cegueira de Jenny em seu relacionamento fracassado. Ela realmente quer acreditar em Roan. Infelizmente, o amor é cego.
A escrita é tão envolvente que você não consegue parar de ler, você só vai ter aquele gostinho de quero mais até chegar ao fim da história.
Karen e Shane são personagens secundários, mas a história deles também é fascinante, eles realmente são feitos um para o outro. Mas o que acontece para eles no final, é segredo.
O livro relata como a vida realmente é, com morte, nascimento, conflito, traição, por isso vai te cativar do começo ao fim.
             Por: Amanda Moreira

domingo, 16 de outubro de 2011


                                    Skinheads
                                                                                   (artigo de opinião)

O neonazismo também é encontrado no Brasil.Quem nunca leu um noticia envolvendo a violência desses grupos contra homossexuais e negros nas grandes cidades?
   A origem desse movimento está ligado os nazismo na Alemanha, desde a época de Hitler.
    Talvez se explique em tempo de crise, como a que a Europa vive agora, que os grupos neonazistas voltem a atuar com força por lá. E agora no Brasil? Qual a justificativa?
    Uma vitima comum dos grupos neonazistas são os homossexuais.Ora,, alguns estados americanos e a Argentina garantema  união de pessoas do mesmo sexo.No Brasil, recentemente, o Supremo Tribunal da Justiça deu um parecer favorável envolvendo o direito da herança para casais do mesmo sexo.
    Em pleno século XXI esperamos mais: esperamos um mundo melhor, sem preconceito.
    Dessa forma, não há espaço para o neonazismo, pois eles são o tipo de pessoa mais abobinável que existe no mundo.Um mundo que, deve caminhar em direção ao respeito às diferenças, nunca ao contrário.
       
          Esse texto foi escrito por: Julia Morato, Elizamara Silva, Dandara Alexandre, Bruna Vieira, Larissa Aparecida, Felipe, Bruno, Vitor dos Anjos.8 série D
                                                    
                                                  Skinheads

As primeiras manifestações desta cultura ocorreram por volta de 1967, alcançando o seu primeiro auge em 1969. Os grupos eram formados por brancos, em gangues e se vestiam de forma muito particular.
     Atualmente, são formados, na sua maioria, por jovens denominados neo-nazistas, e são contra as “etnias minoritárias”, como ciganos, homossexuais e indigentes.Eles pregam que a violência é a forma de resolver e “purificar” o mundo.
    O gosto musical varia muito, desde que a letra seja apenas conteúdo violento.O que realmente importa é a letra ofensiva, não o ritmo.
   E, diferente do que muitos pensam, esse neo-nazismo jovem é bastante diferente da ideologia do partido nazista alemão.A ideologia nazista era conservadora, imperialista, encoberta pela intolerância da raça, credo ou sexo.           
                                             
                          

sábado, 15 de outubro de 2011

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

À direita você confere o link que vai dar direto no tumblr de algumas colegas. São elas: 


Amanda Moreira (2oB): poeiranovento
 Barbara Michelin (1oB): pensamentos declarados
Viviane Borges (1oB): Sentimentos ocultos
Rafaelly (1oC): meussonhos
Priscila Ferneda (2oB): pensamentos declarados
Ana Eduarda (2oA): Sentimentos soltos


Se quiser acrescentar o link para o seu tumblr, basta deixar o endereço no comentário aqui embaixo que a gente vai incluindo também!

Aproveitem! Os tumblrs são ótimos!!!

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Fazendo arte durante a aula: marginal


Manifesto em favor da melhoria da educação Pública no Brasil

Como o Brasil pode se tornar um país de primeiro mundo, considerando-se que o principal fator de progresso só retrocede?
Apenas 5% do PIB é investido em educação no Brasil. Parece pouco? Pesquisando o percentual do PIB que é investido pelos países desenvolvidos, descobre-se que a mesma porcentagem é investida por eles, garantem alguns especialistas.
A questão é: 5% desse investimento é o suficiente para a nossa educação? É óbvio que não. Especialistas mais sensatos dizem que, para um bom começo de mudança, o ideal seria investir 10% do nosso PIB.A Coréia do Sul, o Japão e outros países desenvolvidos, em algum momento de sua história, chegaram a investir até 20% do PIB na educação.
O que falta é a vontade política e, se não for muito atrevimento, precisamos dizer que também falta “vergonha na cara” de algumas pessoas. E por causa da falta de vergonha deles, toda uma nação tem muito com que se envergonhar. O Enem está aí de novo. Será que o resultado será o mesmo de 2010? Na lista das 1000 (!) escolas que ficaram na frente no ranking, 14 (!!!!) eram escolas públicas.
O Brasil é o país do futebol, do samba, das mulheres bonitas, mas não da educação que, claro, está como última opção sempre. Ao contrário dos países desenvolvidos, onde a educação pública é valorizada.
E como podemos solucionar este grande problema no país mais corrupto do mundo?
A primeira grande mudança seria no Plenário, lá em Brasília, com uma mudança em toda aquela política suja, muitas vezes feita pelos políticos. Precisamos mudar a equação: Sujeira=corrução, corrupção=Brasil.
Quem elabora as leis garante que estas são feitas para “valorizar” as pessoas, por que essa “tal valorização” não pode começar por uma educação básica de qualidade?
Perguntas, perguntas, perguntas! Onde e quando obteremos respostas para tais perguntas?

Piracicaba, outubro de 2011.
Manifesto feito por:
Tayná Arruda
Renata Campos
Caroline Christofoletti
Gabriela Chiodi
Amanda Schiabel

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Bullying - Texto expositivo




Bullying, segundo Wikipédia é um termo utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencional e repetida, praticada por um indivíduo ou grupo de indivíduos causando dor e angústia, sendo executadas dentro de uma relação desigual de poder.
Com certeza, é um dos principais problemas enfrentados por todos orientadores das escolas, mas o que todos pensam é que esse ato começa na escola. Na verdade, o bulllying pode começar em casa.
Os Bullies (como são chamados os que praticam o Bullying) tentam se esconder da “realidade” fazendo com que o próximo se sinta mal. Aí começam as brincadeiras de mau gosto, gozações,  apelidos... tudo feito pelo “valentão” para intimidar a vítima.

Estudos revelam que se a criança sofre algum tipo de trauma em casa, tendem a se comportar como os familiares.  Assim, o fato de ouvir seus pais fazendo ou dizendo algo que não faz parte da sua rotina, faz com que a criança faça o mesmo com outros, para se sentirem superiores a eles. Segundo a psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva, “no ambiente doméstico, [esses jovens] mantêm atitudes desafiadoras e agressivas com relação aos familiares. São arrogantes no agir, falar e se vestir, demonstrando superioridade. Manipulam pessoas para se safar das confusões em que se envolveram”. (http://integras.blogspot.com/2010/07/bullying-comeca-em-casa-alerta.html)

O papel da escola, nesse caso, seria orientar os alunos e observar para que isso não aconteça. Claro, a escola não pode estar sozinha nessa, os pais deveriam conviver com a criança, perceber as mudanças, ações. Para combater o bullying a escola tem que estar junto com  a família, assim o número de agressões diminuiria. 

No exemplo do vídeo a seguir, vemos um caso muito comum nas escolas: a agressão fisíca. Mas  o ato não ocorreu do jeito que o agressor queria, a vítima se revoltou. Em outros casos, a pessoa que sofre o bullying chega a se matar, pois uma criança em desenvolvimento tenta “seguir” o padrão da sociedade e não consegue.



Nesse outro caso, vemos uma menina sofrendo maus tratos dos colegas de classe. Agora a questão: você acha que uma pessoa que sofre o bullying consegue se manter  forte sabendo o que terá de enfrentar no dia seguinte? Ao invés de acordar com vontade de estudar, ter que acordar e saber que lá fora vai ter aquela rotina humilhante  de todo dia por ser baixo, alto, pobre, magro, gordo, por ter espinhas,  por não “pegar” ninguém?...


Agora pense. O respeito e a educação... vem de casa, a escola só serve de apoio. 


Trabalho feito pelo grupo Phoenix - 8ªD / 9ºD

Dafinin Oliveira, Fernando Fray, Jecino Nascimento, Karolaine Souza, Ludimila Rocha, Stefane Freitas e Vanessa Barbosa.


Bullying - Artigo de opinião




O bullying, de fato, sempre existiu. O que ocorre é que, com a influência da televisão e da internet, os apelidos pejorativos foram tomando outras proporções. A natureza e o desenvolvimento humano demonstram que a agressividade é a arma daquele que se sente acuado, impotente, com dificuldade de se impor e de expressar aquilo que sente de forma que o outro o entenda e respeite. As crianças são as principais vítimas, porém já possuem muitos adultos com as mesmas dificuldades de lidar com a problemática, a depressão, baixo auto-estima e ansiedade – já que tudo isso pode ser resultado das agressões sofridas pelas vítimas. Normalmente, os agressores foram ou são vítimas de agressões dentro de suas casas. O processo de educar, de ensinar, de criar laços verdadeiros de afeto e cumplicidade é algo que leva tempo, que não se impõe e nem se consegue através da força, das chantagens ou da manipulação e nem, muito menos, através dos excessos do poder.
Os pais devem mostrar que o filho não é culpado pelas perseguições e deixar claro que ele tem os seus valores e qualidades. É importante incentivá-lo a contar sobre o que acontece na escola e apresentar as pessoas que fazem parte do seu ciclo de relacionamento. Já com os agressores,  a reação deve ser parecida. “Só criticar não resolve o problema. É preciso conversar, se interessar e saber ouvir. Deixe claro que o comportamento violento é inaceitável, mas que é possível mudar essa conduta”, salienta a psicóloga Maria Tereza Maldonado, do Rio de Janeiro, autora do livro "A Face Oculta – Uma história de bullying e cyberbullying", da Editora Saraiva.
As crianças são as principais vitimas, porém já possuem muitos adultos com estes problemas: Depressão, baixo auto-estima, ansiedade, abandono dos estudos – essas são algumas das características mais usuais das vítimas. De certa forma, o bullying é uma prática de exclusão social cujos principais alvos costumam serem pessoas mais retraídas, inseguras. Essas características acabam fazendo com que elas não peçam ajuda e, em geral, elas se sentem desamparadas e encontram dificuldades de aceitação.
As formas de Bullying mais comuns em ambientes escolares são: agressões físicas e verbais, ameaças, brigas, chantagens, apelidos, trotes, roubo, racismo, xenofobias - aversão a tudo aquilo que vem de outras culturas e nacionalidades - intimidações, piadinhas, assédios, xingamentos, abusos discriminações e várias outras formas de se ridicularizar uma pessoa.
Para extravasar sentimentos como raiva, medo e ansiedade, a pedagoga Flávia Cristina Oliveira Murbach de Barros sugere que a criança realize atividades como brincar com outras pessoas, participar de atividades coletivas, interativas ou artísticas (música, teatro, artes plásticas e dança), além de praticar esportes. “São várias formas de a criança se abrir para os conhecimentos e assim transformar sua própria realidade. A escola, a família e a comunidade podem proporcionar isso, como algo que extravase a criatividade, e a formação de um adulto mais humanitário”, diz.
Talvez guarde essa mágoa durante anos e tenha dificuldade de se relacionar com as pessoas.

É necessário que todos os envolvidos no processo educacional estejam atentos a este vilão que permeia a educação do século XXI e elaborem planos de ação em que valores como o respeito, amor, companheirismo e cidadania sejam constantemente abordados. Consequentemente os ambientes escolares que investirem nesses valores tão esquecidos em tempos atuais, estarão contribuindo para que a prática do Bullying venha a se extinguir de nossas escolas.


Trabalho feito pelo grupo Phoenix - 8ªD / 9ºD
Dafinin Oliveira, Fernando Fray, Jecino Nascimento, Karolaine Souza, Ludimila Rocha, Stefane Freitas e Vanessa Barbosa.