Bullying, segundo Wikipédia é um termo utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencional e repetida, praticada por um indivíduo ou grupo de indivíduos causando dor e angústia, sendo executadas dentro de uma relação desigual de poder.
Com certeza, é um dos principais problemas enfrentados por todos orientadores das escolas, mas o que todos pensam é que esse ato começa na escola. Na verdade, o bulllying pode começar em casa.
Os Bullies (como são chamados os que praticam o Bullying) tentam se esconder da “realidade” fazendo com que o próximo se sinta mal. Aí começam as brincadeiras de mau gosto, gozações, apelidos... tudo feito pelo “valentão” para intimidar a vítima.
Estudos revelam que se a criança sofre algum tipo de trauma em casa, tendem a se comportar como os familiares. Assim, o fato de ouvir seus pais fazendo ou dizendo algo que não faz parte da sua rotina, faz com que a criança faça o mesmo com outros, para se sentirem superiores a eles. Segundo a psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva, “no ambiente doméstico, [esses jovens] mantêm atitudes desafiadoras e agressivas com relação aos familiares. São arrogantes no agir, falar e se vestir, demonstrando superioridade. Manipulam pessoas para se safar das confusões em que se envolveram”. (http://integras.blogspot.com/2010/07/bullying-comeca-em-casa-alerta.html)
Com certeza, é um dos principais problemas enfrentados por todos orientadores das escolas, mas o que todos pensam é que esse ato começa na escola. Na verdade, o bulllying pode começar em casa.
Os Bullies (como são chamados os que praticam o Bullying) tentam se esconder da “realidade” fazendo com que o próximo se sinta mal. Aí começam as brincadeiras de mau gosto, gozações, apelidos... tudo feito pelo “valentão” para intimidar a vítima.
Estudos revelam que se a criança sofre algum tipo de trauma em casa, tendem a se comportar como os familiares. Assim, o fato de ouvir seus pais fazendo ou dizendo algo que não faz parte da sua rotina, faz com que a criança faça o mesmo com outros, para se sentirem superiores a eles. Segundo a psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva, “no ambiente doméstico, [esses jovens] mantêm atitudes desafiadoras e agressivas com relação aos familiares. São arrogantes no agir, falar e se vestir, demonstrando superioridade. Manipulam pessoas para se safar das confusões em que se envolveram”. (http://integras.blogspot.com/2010/07/bullying-comeca-em-casa-alerta.html)
O papel da escola, nesse caso, seria orientar os alunos e observar para que isso não aconteça. Claro, a escola não pode estar sozinha nessa, os pais deveriam conviver com a criança, perceber as mudanças, ações. Para combater o bullying a escola tem que estar junto com a família, assim o número de agressões diminuiria.
No exemplo do vídeo a seguir, vemos um caso muito comum nas escolas: a agressão fisíca. Mas o ato não ocorreu do jeito que o agressor queria, a vítima se revoltou. Em outros casos, a pessoa que sofre o bullying chega a se matar, pois uma criança em desenvolvimento tenta “seguir” o padrão da sociedade e não consegue.
Nesse outro caso, vemos uma menina sofrendo maus tratos dos colegas de classe. Agora a questão: você acha que uma pessoa que sofre o bullying consegue se manter forte sabendo o que terá de enfrentar no dia seguinte? Ao invés de acordar com vontade de estudar, ter que acordar e saber que lá fora vai ter aquela rotina humilhante de todo dia por ser baixo, alto, pobre, magro, gordo, por ter espinhas, por não “pegar” ninguém?...
Agora pense. O respeito e a educação... vem de casa, a escola só serve de apoio.
Trabalho feito pelo grupo Phoenix - 8ªD / 9ºD
Dafinin Oliveira, Fernando Fray, Jecino Nascimento, Karolaine Souza, Ludimila Rocha, Stefane Freitas e Vanessa Barbosa.
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