terça-feira, 4 de outubro de 2011

Bullying - Texto expositivo




Bullying, segundo Wikipédia é um termo utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencional e repetida, praticada por um indivíduo ou grupo de indivíduos causando dor e angústia, sendo executadas dentro de uma relação desigual de poder.
Com certeza, é um dos principais problemas enfrentados por todos orientadores das escolas, mas o que todos pensam é que esse ato começa na escola. Na verdade, o bulllying pode começar em casa.
Os Bullies (como são chamados os que praticam o Bullying) tentam se esconder da “realidade” fazendo com que o próximo se sinta mal. Aí começam as brincadeiras de mau gosto, gozações,  apelidos... tudo feito pelo “valentão” para intimidar a vítima.

Estudos revelam que se a criança sofre algum tipo de trauma em casa, tendem a se comportar como os familiares.  Assim, o fato de ouvir seus pais fazendo ou dizendo algo que não faz parte da sua rotina, faz com que a criança faça o mesmo com outros, para se sentirem superiores a eles. Segundo a psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva, “no ambiente doméstico, [esses jovens] mantêm atitudes desafiadoras e agressivas com relação aos familiares. São arrogantes no agir, falar e se vestir, demonstrando superioridade. Manipulam pessoas para se safar das confusões em que se envolveram”. (http://integras.blogspot.com/2010/07/bullying-comeca-em-casa-alerta.html)

O papel da escola, nesse caso, seria orientar os alunos e observar para que isso não aconteça. Claro, a escola não pode estar sozinha nessa, os pais deveriam conviver com a criança, perceber as mudanças, ações. Para combater o bullying a escola tem que estar junto com  a família, assim o número de agressões diminuiria. 

No exemplo do vídeo a seguir, vemos um caso muito comum nas escolas: a agressão fisíca. Mas  o ato não ocorreu do jeito que o agressor queria, a vítima se revoltou. Em outros casos, a pessoa que sofre o bullying chega a se matar, pois uma criança em desenvolvimento tenta “seguir” o padrão da sociedade e não consegue.



Nesse outro caso, vemos uma menina sofrendo maus tratos dos colegas de classe. Agora a questão: você acha que uma pessoa que sofre o bullying consegue se manter  forte sabendo o que terá de enfrentar no dia seguinte? Ao invés de acordar com vontade de estudar, ter que acordar e saber que lá fora vai ter aquela rotina humilhante  de todo dia por ser baixo, alto, pobre, magro, gordo, por ter espinhas,  por não “pegar” ninguém?...


Agora pense. O respeito e a educação... vem de casa, a escola só serve de apoio. 


Trabalho feito pelo grupo Phoenix - 8ªD / 9ºD

Dafinin Oliveira, Fernando Fray, Jecino Nascimento, Karolaine Souza, Ludimila Rocha, Stefane Freitas e Vanessa Barbosa.


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