sexta-feira, 29 de abril de 2011

Oi gente!

Esta semana o Richard fala um pouco sobre o Abba na seção Música e temos várias resenhas que o pessoal andou mandando. São muitas, semana que vem tem mais! Ah!,atendendo a pedidos, segue a resenha do livro "Para sempre", da série Os Imortais. Pra fechar, quem disse que funk tem que ser ruim? Confira o "humor inteligente" de Marcelo Adnet (aquele da MTV) com o vídeo Gaiola das Cabeçudas. Vc ñ conhece ainda? É imperdível!
Aproveitem e até semana que vem!

Música: Saudades do ABBA!

 Richard Wendell conta um pouco sobre a banda Abba. Não é da "nossa época", mas as músicas fizeram história e Com certeza você já ouviu... só não sabia que a música era deles! Confira então:
O cantor e guitarrista Björn Ulvaeus e o tecladista Benny Anderson se conheceram num concurso para bandas amadoras promovido por uma rádio sueca, Björn era integrante do Grupo Hootenany Singers e Benny do Grupo Hep Stars. Passaram, então, a cantar juntos. Logo depois, com a entrada de Agnetha Faltskog e de Anni-Frid Lyngstad (Frida) estaria formado um dos maiores grupos da pop music mundial, o ABBA. A partir daí, esses quatro escandinavos ganhariam o mundo com sucessos que marcariam época.
 
Fizeram sucesso por toda a década de 70, quando em 1978 o grupo sofre o seu primeiro abalo: Björn e Agnetha se divorciam e justo no mesmo ano do casamento de Benny e Frida.
Porém, o grupo segue carreira e tem no início dos anos 80 o auge de sua carreira com canções como: The Winner Takes it All e Super Trouper.
 
Em 1981, o grupo sofre um novo abalo com outro divórcio, agora, o de Benny e Frida. Com isto, a separação do grupo se torna inevitável e pouco tempo depois, finalmente se separam selando com isto a história do ABBA.
Depois da separação, Benny e Björn continuam cantando juntos, Frida segue em carreira solo e Agnetha, também se arrisca em carreira solo, para logo depois se confinar em total reclusão.
No entanto, o legado que este grupo deixou é suficiente para manter a chama do ABBA incandescente por várias gerações.
 





Resenha do livro: A bússola de ouro

A Bússola de Ouro é o primeiro livro da série Fronteiras do Universo de Philip Pullman. A história se passa num mundo paralelo e, aparentemente, muito parecido ao nosso, porém, com diferenças significativas: as pessoas têm dimons (daemons), animais ligados diretamente a elas que são nada menos que sua alma, ursos guerreiros de armadura (panserbjornes) que vivem no Norte, vários clãs de feiticeiras, os gípcios, que são famílias que vivem em barcos como uma comunidade.
Nesse livro, Philip Pullman conta a história de Lyra, uma menina de forte caráter e muita coragem e ambição que, na maioria das vezes, chega a ser “selvagem” e mal educada. Ela vive na Faculdade Jordan, em Oxford, e é criada pelos catedráticos que trabalham lá, pois seu tio, Lorde Asriel, é sua única família e está sempre viajando a trabalho.
Lyra não é como as outras meninas de sua idade: uma líder nata, ela gosta de brincar com seu melhor amigo, Roger, o ajudante de cozinha, subir nos telhados mais altos da faculdade, explorar criptas, guerrear contra os gípcios, está sempre inventando histórias, mentindo e vive desobedecendo a ama da faculdade, que é responsável por ela.
Os dimons das crianças podem mudar de forma enquanto os dos adultos, têm uma forma fixa, e entre uma aventura e outra, Lyra ouve Lorde Asriel mencionar algo sobre o Pó e vê imagens do Norte de partículas invisíveis a olho nu caindo diretamente no corpo de um homem, mas não no da criança que estava ao seu lado. Acreditam que o Pó é a causa de apenas os dimons das crianças poderem mudar de forma. É nesse dia que ela decide que irá a uma expedição para o Norte com o tio, mesmo que ele tente impedi-la.
Em meio a uma crise onde crianças estavam sendo raptadas pelos, assim chamados, Gobblers, Lyra conhece a Sra. Coulter que a leva a uma viagem para estudar e, mais tarde, ir para o Norte para salvar Roger que também havia sido raptado. Entretanto, a garota percebe que há algo errado com ela e foge.
Durante a viagem Lyra descobre muitas coisas sobre o pó, descobre quem são os Globbers e usa muito sua inteligência para se livrar dos mais diversos perigos: leva Iorek Byrnison, um urso de armadura exilado, de volta ao seu reinado no Norte, salva Roger e as outras crianças sequestradas, dentre outras façanhas que salva a vida de muitas pessoas. Tudo isso com a ajuda de um instrumento parecido com uma bússola dourada, chamado Aletiômetro, um medidor da verdade.
Nessa incrível história, Philip Pullman usa muito do fantástico para descrever cada detalhe. Ele segue o exemplo de muitos outros escritores, como C. S. Lewis (As Crônicas de Nárnia), J. R. R. Tolkien (O Senhor dos Anéis), J. K. Roling (Harry Potter). Entretanto, ele é o único que faz uma crítica à igreja através do Pó (que seria a causa do pecado inicial) que, às vezes, fica oculta pelo enredo da história.
Em algumas partes do livro, o autor toma cuidado para mostrar que é a Igreja que toma conta de todos os assuntos políticos dando apoio até mesmo para o seqüestro das crianças, mas nunca admitindo isso para que, se o projeto desse errado, eles simplesmente fingissem que eram contra.
É interessante o modo como Pullman resgata esse debate que já houve a muito tempo atrás para os dias atuais, o trazendo para um livro voltado para o público juvenil que, na maioria das vezes, não lêem livros que falam sobre o assunto. É um modo divertido de fazer com que os jovens pensem sobre assuntos do gênero.
O segundo livro da trilogia, A Faca Sutil, conta a história de Will que mata um homem e foge. Durante sua fuga, acidentalmente ele atravessa uma “janela” que o leva para outro mundo, um mundo onde espectros devoradores de almas assombram as ruas de uma cidade e uma estranha menina chamada Lyra está à procura do Pó. As buscas em que Will e Lyra estão empenhados têm uma ligação misteriosa e, juntos, os dois precisam procurar um objeto poderoso e secreto. Só que pessoas de mundos diferentes matariam para possuí-lo.
Já no terceiro livro, A Luneta Âmbar, Will é o portador da faca sutil. Ele prometera ao pai, no leito de morte, que iria entregar a lâmina terrível ao Lorde Asriel. Está se aproximando uma guerra, a maior guerra de todos os tempos, e a lâmina é a única arma que pode render o inimigo. Um forasteiro num mundo estranho, Will começa sua jornada perigosa. Mas há uma dificuldade: Lyra, sua corajosa companheira, está desaparecida.

Você também pode conferir o filme, mas fica a dica: o livro é sempre melhor!

Cristiane Poleto (2oB)



Resenha do Livro: Para Sempre Série: Os Imortais.




Ever Bloom é uma garota que tem sua vida completamente transformada depois de ser a única a escapar com vida de um acidente com sua família. Antes disso, Ever tinha uma vida perfeita: Morava em uma casa boa em um bairro bacana com seus pais, sua irmã caçula e uma cadela chamada Bittercup; era popular em seu colégio e tinha acabado de se tornan líder de torcida do principal time da escola. Enfim, tinha tudo o que queria e precisava e o céu era o limite.
Depois do indesejável acidente, e depois de ter uma experiência de “quase-morte”, enquanto Ever se culpa por seu a única sobrevivente, a garota descobre que adquiriu poderes sobrenaturais: ela enxerga a aura das pessoas, ouve seus pensamentos e, com um simples toque, pode conhecer a vida inteira de alguém.
E como se não bastasse tudo isso, ela ainda teve que mudar de escola, de amigos, de casa, de cidade e foi morar com sua tia Sabine, a única que restou da sua família.
A vida de Ever irá mudar mais ainda com a chegada de Damen, um garoto misterioso e que consegue calar as vozes que Ever escuta simplesmente tocando-a. Isso a deixa muito confusa, pois ela não consegue ler seus pensamentos e nem descobrir sua vida quando o toca.
O que ele é ou o que ele representa para ela é um mistério. Ever só tem certeza de estar cada vez mais envolvida e apaixonada.

O Livro “para Sempre” da série Os Imortais recebeu muitas críticas, mas pelo menos conseguiu fugir do padrão “livro que fala sobre vampiros”. O sobrenatural aqui é representado pelos personagens Imortais (que por acaso é o nome da saga) cuja única semelhança com os adorados vampiros é que... bem... também são imortais. Além disso, "Para Sempre” mistura o sobrenatural, o místico e o desconhecido junto com os dramas de uma adolescente apaixonada. O livro também fala de um assunto muito importante que é a mediunidade e o espiritismo. Assunto polêmico ainda hoje em dia.
A série tem atualmente seis volumes, e Para Sempre é só o primeiro dessa série.
Os outros são: Lua Azul, Terra das sombras, Chama negra, Estrela da noite e Eterno.
Todos eles aparentemente prometem prender o leitor até o final da leitura, aproveitando essa “febre” de vampiros e sobrenatural. Se essa é a sua praia, os livros se tornam interessantes e fascinantes.

Humor inteligente deve ser isto!

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Resenha: A morte nas torres Appledore

 O livro-jogo " A Morte nas Torres Appledore" escrito Gerald Lientz  foi publicado em 1994 e traz um grande mistério de Sherlock Holmes, onde você é o detetive.
 Suspense, curiosidades, decisões, pistas e surpresas: tudo isso você verá no livro-jogo. É um mistério do começo ao fim.Tudo começa quando Sherlock Holmes decide não ajudar em uma investigação. É aí que você começa a jogar, ajudando um policial a descobrir quem  é o assassino e por que ele cometeu os crimes que pairam sobre as misteriosas torres Appledore.
 O enredo desperta curiosidades sobre cada pista deixada, cada decisão leva a uma página diferente, fazendo o leitor (ou jogador?) chegar a um único "assassino". Para isso você terá a ajuda do policial e deverá interrogar todos os envolvidos no crime.
 Apesar da narrativa ser diferente de outros livros, fazendo parecer que o leitor realmente é o detetive, ela deixa clara todos acontecimentos. Gerald Lientz é um excelente escritor, que mexe com os extintos e com toda a curiosidade do leitor. Então, não perca tempo: corra até a biblioteca e comece já a ler e a jogar!

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Esse negócio de ortografia é uma m...

Resenha: Quando a morte se apresenta, ouça-a.


“Decididamente, eu sei ser animada, sei ser amável. Agradável. Afável. E esses são apenas os As. Só não me peça para ser simpática. Simpatia não tem nada a ver comigo.” Foi essa citação que fez com que me interessasse pelo livro. Sinceramente, me senti convidada para compartilhar dessa história.
Estamos cansados de saber sobre Nazismo, Hitler e companhia, mas Markus Zusak realmente surpreende com a história da pequena garotinha numa alemanha nazista.
Liesel Meminger, uma menina pobre, forte e sonhadora conseguiu passar pela perda do irmão, por medos, surras, a vida numa família nova e pobre, letras e roubos. Aliás, muitos roubos! e realizados por nossa pequena protagonista. Daí o nome da obra: A menina que roubava livros. Por tudo que passou, a garota mereceu ter sua história contada por uma observadora peculiar que a encontra três vezes: a Morte. Isso mesmo! Essa pequena menininha consegue encontrá-la três vezes sem ser pega.
A narradora vai apresentando acontecimentos históricos no decorrer da história. Alguns mais, outros menos conhecidos pelos que sabem um pouco sobre o nazismo. Como o fato de que alguns alemães desobedeciam algumas regras e viam o povo judeu como pessoas comuns.
Em cada acontecimento a macabra narradora vai colocando as coisas mais simples de uma forma impressionante e, da mesma forma, apresenta coisas que a sociedade considera importantíssimas como meros detalhes. Irônica o tempo todo, ela não nos deixa suspense – para a morte, o fim de um ser humano chega a ser rotina, não é? – isso tudo deixa a narrativa muito mais impactante.
O que impressiona também é a estética do livro. Com notas da morte em toda a obra: 

“• UMA VERDADEZINHA •
Eu não carrego gadanha nem foice.
Só uso um manto preto com capuz quando faz frio.
E não tenho aquelas feições de caveira que vocês
parecem gostar de me atribuir à distancia.
Quer saber a minha verdadeira aparência?
Eu ajudo. Procure um espelho enquanto eu continuo.”

A menina que roubava livros é uma história maravilhosa, sem deixar de ser triste. Diria que é uma história “maravilhosamente triste”.
É como a própria (inusitada) sinopse alerta: “Quando a morte conta uma história você deve parar para ler.”

E foi isso que fiz, e sugiro que faça também: leia, emocione-se, converse com a morte, faça dela sua amiga, tal como eu fiz. Apaixone-se pela vida de Liesel Menimger como eu me apaixonei. Boa leitura!

Ana Eduarda Rodrigues, 2ª A

domingo, 10 de abril de 2011

Piracicaba que eu adoro tanto...

Quem "assina" a foto é a aluna Jéssica, do 3o A.

Crítica e bom humor


Em plena crise econômica, o ator, diretor, produtor, dançarino, roteirista e músico Charlie Chaplin criou um dos filmes mais importantes do cinema. Tempos Modernos é um filme que faz alusão aos trabalhadores da década de 30 – a vida, as dificuldades e afins – abordando o ponto de vista do povo. Charlie interpreta Carlitos, mais conhecido no Brasil como “O Vagabundo”, que tenta sobreviver no mundo industrializado.
O filme mostra a realidade de uma sociedade capitalista, que vive única e exclusivamente para o dinheiro, na qual funcionários trabalhavam de maneira quase escrava e, muitas vezes, eram substituídos por máquinas.
Era –e ainda é –um verdadeiro leilão. Conseguia-se emprego quem trabalhava por menos.
O impressionante é que em pleno século XXI esse “estilo de vida” não mudou em nada. Ainda continuamos a trabalhar pelo preço menos que merecido. Ainda somos substituídos por máquinas.
Dinheiro, dinheiro e dinheiro. Somos movidos por ele.
Há uma cena em particular que me chama atenção. Logo no começo do filme Carlitos está trabalhando em uma esteira, a velocidade da esteira aumenta, fazendo com que seus movimentos também acelerem, até que ele acaba tendo um colapso nervoso. Isso o leva para um hospício. Quando já está “curado” e pode voltar ao seu emprego, descobre que a fábrica fechou.
 Ora, nessa pequena cena, vários assuntos são abordados, tais como exploração no trabalho, “lesão” por esforços repetitivos – conhecido como “LER” –  e greve de funcionários, devido à falta de direitos aos trabalhadores.
“Tempos Modernos” é uma comédia maravilhosa que tem personagens cativantes, uma vez vista, jamais esquecida.
Chaplin aborda temas que estavam preocupando o mundo inteiro com muito bom humor, sem deixar de ser crítico. Não é à toa que ele é considerado um dos cômicos mais importantes da era do cinema mudo.

Por: Ana Eduarda 2º A

Crônica: Indignação

Olá, sou Lilian Martins, tenho uns... Deixa pra lá a minha idade,não é?
Gostaria de conversar, que dizer escrever para alguém ler... Ah, você entendeu!
Posso te chamar de amigo, cara, querido, idiota, burro... E por aí vai. Isso depende do seu ponto de vista. Se a carapuça servir...
Mas vamos ao assunto que me motivou escrever essas palavrinhas tão mal colocadas de uma escritora inexperiente.
EU QUERO VIVER. Entende?
Eu só gostaria de um lugar sossegado para ler ao som das árvores e dos pássaros.
Um lugarzinho... Sabe? Que tenha verde e azul e só o cheiro das palavras do meu livro favorito.
Nossa! Como é difícil encontrar um lugarzinho assim hoje em dia...
 Vocês não estão entendendo,  não é?
Tente andar na rua e escutar só os seus passos. Tente cantarolar distraído sem que alguém pense que é um louco. Tente sentar na rua com os amigos à noite sem ter medo de algum perigo. Tente dormir na rede em algum lugar aberto sem sentir medo.
Tente viver mais um pouco.
Creio que você está imaginando “isso é impossível”. E está aí a minha raiva.
EU TENTEI.
O que aconteceu?
Eu escutei buzinas e falatório. As pessoas me olharam torto quando cantei na rua. Nenhum dos meus amigos quis sentar na calçada depois das onze porque “era muito perigoso”. Fui assaltada quando tentei dormir na rede.  Quase morri...
Agora, meu caro, consegue entender minha indignação? Pois é... Quem tenta mudar o mundo é taxado de louco não é mesmo?
Consegue entender mais ou menos? Pare e pense amigo... Pare e pense...
Não consegue? Você deve ser mais um bate-orelha desse país, digo, campo de burrice.
Acha que enlouqueci e que saio escrevendo bobagens? Releia, por favor.
 Ana Eduarda, 2A

Resenha do livro "Pântano de Sangue, de Pedro Bandeira.


Quem assina a resenha é o aluno Vitor, do 9o D. Pântano de Sangue é um dos livros de Pedro Bandeira no qual a turma dos "Karas" aparece.

O livro ‘’O Pântano de sangue’’, de Pedro Bandeira é um livro para quem gosta de livros que prendem a atenção para fatos do dia-a-dia dos quais várias vezes ouvimos falar. Nesse livro há um grupo de jovens que estudam em um colégio chamado  Elite - os famosos "Karas", pra quem já os conhece de outros livros do mesmo autor-.  Eles descobrem que um de seus professores foi assassinado e resolvem ir atrás de quem o matou junto do detetive Andrade, amigo da turma.
A partir daí a turma viaja para o Mato-Grosso na tentativa de fazer a mesma trilha que seu professor tinha feito antes de ser assassinado.  Lá os jovens serão acolhidos pela tia Rosa, a simpática dona de um avião rosa-choque . Os garotos terão de lidar ainda com o desaparecimento de Crânio, um dos meninos do grupo e tentar descobrir quem seria o misterioso Ente, provável responsável pelos crimes. 
Todos sairão atrás de respostas para esse enigma. Nós, leitores, lógico, embarcamos junto com eles na aventura.
 O Livro é bom para quem gosta de exercitar a capacidade de raciocínio e investigação,  já que há várias pistas que irão indicar o suspeito do crime. Esse livro deveria ser bastante anunciado pois é um livro ótimo e, diferente dos outro tipos de livros como o livro Crepúsculo que fala sobre vampiros (coisas que não existem ) aqui iremos  encontrar sequestros e assassinatos cometidos por pessoais reais, o que de fato acontece diariamente não só no Brasil mas em outras partes do mundo.

Música dos anos 90

 Richard Wendell do 2o A continua falando de música.
The Cranberries é uma banda irlandesa de rock formada em Limerick, em 1989, sob o nome The Cranberry Saw Usposteriormente alterado pela vocalista Dolores O'Riordan. Apesar de largamente associada com o rock alternativo, o som da bandatambém incorpora pop, indie, indie rock, post-punk, folk irlandesa e elementos de pop rockThe Cranberries ganhou fama internacional na década de 1990 com seu primeiro álbum, Everybody Else Is Doing It, So Why Can't We?, que se tornou um grande sucesso comercial e vendeu mais de cinco milhões de cópias nos Estados Unidos. O grupo foi umadas bandas rock mais bem sucedidas dos anos 90 e vendeu mais de 14,5 milhões de álbuns nos Estados Unidos. A 
banda alcançou quatro top 20 álbuns na Billboard 200 (Everybody Else Is Doing It,So Why Can't We? Para os fiéis defuntos eBury the Hatchet) e oito singles no top 20 da Moderna Rock Tracks ("Linger" dando origem a trilha sonora da novela "A Viagem" em 1994, "Dreams", "Zombie", "Ode to My Family", "RidiculousThoughts, " Salvação "," Free to Decide "e" Promessas "). Em hiato desde 2003 até a reunificação em 2009 , The Cranberries estão de volta na estrada com elogios e shows esgotados em todo o mundo.