terça-feira, 27 de setembro de 2011

Onde andam os ex-alunos?

 Saímos "à caça" de alunos que já passaram pela nossa escola e conseguimos encontrar alguns. A partir de hoje, passaremos a publicar os depoimentos deles. Afinal de contas, você já parou pra pensar o que vai fazer daqui a alguns anos, quando já estiver fora do João? Esperamos que as histórias aqui sirvam de inspiração e de exemplo a todos! 
Quanto aos nossos ex-alunos, muuuuuitas saudades de vocês!!!

O primeiro depoimento é do aluno Renan Fornaziero de Oliveira. Ele terminou o curso de Letras na Unesp de Assis e está fazendo o Mestrado (aquilo que a gente faz quando resolve continuar estudando depois de terminar a faculdade...). Diga aí, Renan!



Sinto-me muito feliz em poder inaugurar este espaço e poder compartilhar com os atuais e ex-alunos do João Conceição um pouco da minha trajetória. A minha história nesta escola é um tanto antiga já, se não me falhe a memória (a memória que por vezes cisma em confundir-nos – será a idade?) data de 1997... Há quase 15 anos atrás, com que rapidez o tempo passou! Mas lembro-me com exatidão de detalhes este percurso até o dia de hoje, e tentarei traduzir em palavras àqueles momentos que trago no coração... Eu tinha, então, 8 anos de idade e ingressava na então 2ª série do ensino fundamental. Acho que fui uma das últimas turmas deste ciclo e de lá para cá muitas mudanças aconteceram. As físicas, por exemplo: aquele imenso terreno fechado que hoje é a quadra e, ainda, a cantina, que não tinha prédio próprio. Mas as pessoas que eu encontrei, essas sim, deixaram marcas... A Bel, cuja voz nos inebriava em dias de festividades; a Eliana, com seus bolos deliciosos; a Eliana, Fátima e Djanira, que pacientemente me atenderam desde então. É impossível elencar todos e, de antemão, peço desculpas; porém, existem pessoas que merecem ser lembradas e, ainda, merecem a minha eterna gratidão. Não posso deixar de citar a Juliana, a única professora de história da minha vida (e mesmo que outras tivessem existido, continuaria sendo única). Acho que fui privilegiado por isto, pois nunca encontrei outra pessoa que tivesse passado pela mesma experiência, salvo os meus colegas de turma. O carinho com que sempre tratou a todos, sem exceção, e a dedicação em nos ensinar da melhor forma possível me mostraram o que era ter vocação... A Silvana, que muito prontamente atendeu aquele aluno indeciso, e com o sorriso que lhe é próprio, me estendeu a mão... A Gisele, que com suas coreografias, me ensinou brincando. A Cora, que me mostrou que para ser legal não precisa ser conivente, e que com pulso fez o melhor... A Ana Maria, cujas aulas me deixaram perplexos e me despertaram a imensa vontade de também ser um profundo conhecedor... E os amigos, que até hoje ainda reencontro, mesmo separados por distâncias imensas... Estes são eternos... Ao deixar o colégio, em 2006, um novo mundo se delineava, e eu sentia-me preparado para enfrentá-lo, afinal, fui, de fato, preparado. Mas algo inesperado me aconteceu... Um dia, na espreita do corredor, eis que sou chamado pela coordenadora da escola, a Wilsa, que me informou da possibilidade de concorrer à uma isenção para fazer o vestibular da UNESP. Como a oportunidade deveria ser estendida a todos, um sorteio foi realizado (sem o conhecimento dela) e eu não fui contemplado. Confesso que fiquei decepcionado, mas o melhor estava por vir. Ela me disse que poderia me inscrever como “inscrito adicional” e, caso houvesse bolsas disponíveis, eu poderia receber a isenção. Claro, tudo feito sob sigilo absoluto (revelo hoje o segredo). Dias depois, ela me chama novamente, eu fora aceito, e precisava fazer minha inscrição. Fiz, então, minha inscrição para Letras na UNESP e escolho o campus de Assis que, até aquele dia, não sabia em que parte do estado se localizava. Poucos meses depois, recebo a minha convocação, e deveria o mais rápido possível realizar minha matrícula. Feliz com a notícia, fui ao encontro da Juliana e da Silvana, que ficaram igualmente felizes e me apoiaram a seguir em frente, sem medo... Terminada a graduação, ingresso no Mestrado em Letras na UNESP de Assis e tento, de algum modo, passar aos alunos que hoje estão sob minha tutela os mesmos ensinamentos que me foram passados com tanto amor e dedicação... Chegar à universidade, e pública, foi um sonho que realizei, e sem as pessoas do João Conceição, que seguraram a minha mão, eu não teria chegado até este ponto. Hoje, sou professor de francês e já começo a aspirar pelo doutorado. Quero, com este texto, poder dividir com você, leitor, o meu apreço, carinho, e sobretudo gratidão, por este lugar que me possibilitou poder sonhar com um futuro melhor. Termino, assim, tomando emprestado palavras de Lygia Fagundes Telles: “ousar o risco, sem chorar. O importante é a intensidade do empenho.”

RENAN FORNAZIERO DE OLIVEIRA
22/09/2011

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

JC Esporte - Voleibol

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Time formado juntamente com a professora de Educação Física Rosana. 
Os alunos do período da manhã  treinam à tarde na escola todas as terças e quartas-feiras, e disputam jogos contra outras escolas da cidade. 



Jogo realizado na Escola Dom Bosco










De: Richard Wendell 2°A

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

The best for Enya

Enya classical music.

Sexta de nove filhos, Enya (Eithne Patricia Ni Bhraonian), nasceu em 17 de maio de 1961, em County Donegal, na Irlanda, e cresceu falando irlandês. Enya é uma transliteração da pronúncia irlandesa de Eithne. “Por causa disso é que minha pronúncia do alfabeto é diferente da de qualquer um que fale inglês como primeira língua”, ela explica. “Gosto dos sons das línguas, é maravilhoso poder cantar em uma língua tão antiga como o irlandês e, ao mesmo tempo, poder passar a mensagem através da melodia e da performance”.

Enya estudou música clássica no Milford College e sempre foi sua intenção envolver-se em música, mas ela não sabia que direção tomar. Depois que saiu da academia, foi convidada por Nicky e Roma, que na época cuidavam do grupo Clannad, a juntar-se ao grupo temporariamente.

“Eu vinha de estudar música clássica em uma escola tradicional e era incrivelmente independente”, relembra Enya. “Eu não estava realmente envolvida como um integrante do grupo. Nicky me queria como tecladista e como uma outra textura vocal na banda. E eu concordei. Conversava muito sobre música com Nicky e foi quando eu tive a idéia do coro de um. Ele era tão comprometido com a experimentação com todos os tipos de música. Ele veio da música ao vivo e eu desejava que as pessoas pudessem sentir isso no que fazemos, mesmo em And Winter Came, que é um álbum de estúdio. É tudo em cima da performance”.

Tudo isso levou à parceria criativa entre Nicky, Enya e Roma, em 1982. O primeiro projeto em que o trio trabalhou foi a trilha sonora do filme “The Frog Prince” (“O Príncipe Sapo”), de David Puttnam, em 1984.

Dois anos mais tarde, Enya preparou integralmente a trilha sonora do documentário seriado de TV da BBC, intitulado The Celts.

Com músicas cantadas tanto em inglês como em irlandês, Enya produziu uma quantidade de peças encantadoras e etéreas que mais tarde foram compiladas em seu auto-intitulado álbum de estréia, lançado em 1987, mas ele não causou muita sensação até quase uma década mais tarde, quando a faixa Boadicea foi sampleada por The Fugees no single “Ready Or Not”. Algo que não causou a Nicky muita preocupação, uma vez que a banda não pediu autorização, “Eu fiquei irritado porque eles não nos pediram, mas funcionou bem, tivemos a possibilidade de fazer a Sony tirar o disco das prateleiras, mas por quê iríamos fazer isso? Eles eram uma jovem banda então negociamos outra coisa e tudo ficou bem”.

Mas o interesse com relação à música não parou ali. Nicky atendeu ao telefone anos mais tarde e do outro lado da linha estava ninguém menos do que Sean Combs, também conhecido como P.Diddy, pedindo educadamente permissão para usar a faixa no single ‘I Don’t Wanna Know’, de Mario Winans, que chegou ao primeiro lugar na parada do Reino Unido. Nicky concordou graciosamente, mas com uma condição. “Disse a ele que teria que fazer algo para mim em retribuição”, ele conta. “Então talvez algo aconteça no futuro com Enya e P.Diddy”, ele ri.

Se por um lado seu álbum de estréia fracassou em alcançar as paradas, isso lhe deu um certo charme, levando o presidente da Warner Brothers, Rob Dickins, a rapidamente assinar com Enya, surpreendendo seu pares, que pouco acreditavam que a música peculiar e etérea de Enya pudesse vender em meio a um mercado dominado por artistas pop como Kylie Minogue e Rick Astley. Mas Dickins comentou “Às vezes a companhia está lá para lucrar, e outras vezes, para fazer música”. Ele ficaria, é claro, agradavelmente surpreendido por Enya atingir os dois objetivos.

“Nós e a gravadora ficamos completamente surpreendidos pela reação a Watermark”, admite Enya. “Quem diria? Não tinha nenhuma música como aquela no final dos anos oitenta”. Lançado em 1988, Watermark venderia mais de 11 milhões de cópias, daria a Enya duas indicações ao Brit Award e emplacaria o primeiro lugar da parada britânica com ‘Orinoco Flow’.

Tratando Enya mais como um projeto pessoal, Dickins foi tão longe, a ponto de visitar lojas de discos para ver o público comprando Orinoco Flow. Essa dedicação levou à inclusão da letra de Sail Away na capa das futuras prensagens, uma vez que Dickins percebeu que os fãs não tinham certeza do título da música. Ele também respeitou o desejo de Enya por independência criativa. “Foi uma condição contratual, que seríamos independentes criativamente e, por essa razão, nunca nos sentimos que não deveríamos fazer algo e sermos diferentes pelas razões certas; por que a música mandou assim”, diz Enya. “A única pressão real que tivemos foi quando [Warner] perguntou se teríamos um álbum este ano ou não”, ela ri.

Em 1991 Enya lançou Shepherd Moons, que vendeu 12 milhões de cópias e fez sua estréia no topo da parada de álbuns britânica e que se manteve em segundo lugar da parada americana por 199 semanas consecutivas. Shepherd Moons deu a Enya seu primeiro Grammy de Melhor Álbum New Age, mas seu armário de prêmios começaria a ficar cheio, quatro anos mais tarde, com Memory Of Trees ganhando outro Grammy e chegando a marca de mais de 9 milhões de discos vendidos.

Uma incrivelmente bem sucedida coletânea, Paint The Sky With Stars, se seguiu em 1997, trazendo sucessos como Orinoco Flow, Caribbean Blue, Book Of Days e Anywhere Is. Mas foi o lançamento de 2000, A Day Without Rain, seu próximo álbum de estúdio, que a levou a ser a artista a vender mais discos no mundo, no ano seguinte.

A Day Without Rain se manteve na parada dos EUA por quase dois anos e vendeu 13 milhões de cópias mundo afora. Durante esse período, os eventos de 11 de setembro de 2001 chocariam o mundo, e a faixa Only Time, já favorita entre os fãs de Enya, foi eleita pelas emissoras em busca de uma gota de tranqüilidade em meio às reportagens chocantes.

“CNN foi a primeira a usar”, lembra Enya, “mas ela se transformou em um hino do 11 de setembro. Na época as emissoras de rádio trocaram completamente a programação e queriam tentar e ajudar as pessoas a superar a perda e a devastação do que aconteceu. A essência da música é como o tempo pode ser curativo e que a normalidade, ou o mais próximo possível, voltará de alguma forma”. Já tendo doado para a Associação das Viúvas dos Bombeiros e Fundação das Crianças, Enya, Nicky e Roma perceberam rapidamente que a popularidade da música poderia também prover assistência às vítimas da tragédia. “Estávamos tendo execução e achamos que poderíamos lançar Only Time como um single, o que poderia dar assistência financeira às famílias que tinham perdido seus entes queridos no 11 de setembro”, diz Enya. O lançamento levantou $500.000 nos dois anos seguintes.

Mas 2001 trouxe notícias melhores com Peter Jackson pedindo à Enya duas músicas para a trilha sonora de O Senhor dos Anéis – A Sociedade do Anel. O resultado foram May It Be e Aniron, com a primeira lhe valendo uma indicação ao Orscar. Na cerimônia, Enya fez uma performance ao vivo rara e vitoriosa, algo que ela lembra afetuosamente, “Foi uma experiência fantástica, os Oscars são incrivelmente ostentosos, mas tenho que dizer que realmente gostei”, ela sorri.

Apesar de obviamente se divertir se apresentando ao vivo, Enya nunca entrou em turnê e, não convencida pela sedução da fama, ela tende a se esconder dos holofotes da mídia – coisa rara nesse mundo obcecado pela celebridade. “Fama e sucesso são duas coisas diferentes”, ela provoca. “Eu ainda acho que você pode manter um estilo de vida privado e uma carreira de sucesso na música. Minha música precisa desse espaço”.

Em 2005, Amarantine foi lançado com aclamação e Enya ganhou seu quarto Grammy. Em 2007 ela foi premiada com dois Doutorados Honorários em reconhecimento aos seus serviços em prol da música.

And Winter Came foi lançado em Novembro de 2008, pelo selo Warner Music. O álbum tem como tema principal, o Natal, em especial o inverno. Os primeiros singles são as faixas, “Trains and Winter Rains” e “White is in the Winter Night”, e em 2009 foi lançado o terceiro single “My! My! Time Flies”. O disco vendeu 1 milhão de cópias , em apenas cinco semanas. Até o momento foram vendidas mais de 3 milhões de cópias mundialmente.

Enya - Orinoco Flow

Enya - Only Time

Best for Enya

De: Richard Wendell 2°A
Justin Bieber: A Febre (escrito por Marc Shapiro)


Justin Bieber: A Febre conta a inspiradora história de Justin Drew Bieber, um cantor (lindo) canadense de 17 anos...
Tudo começou em 2006, quando Justin tinha 12 anos. Ele participou de um concurso de talentos, o Stratford Idol, e ficou em 2º lugar... Nada mal, né?
Foi então  que sua mãe , Pattie Mllete , decidiu filmar Justin cantando e mandar os vídeos pelo youtube para os familiares de Justin saberem o talento que o garoto tem.                                                                        Com o vídeo na internet , todo mundo via , comentava, até que nesse meio se em encontrava Scotter Braun, um produtor  e empresário que fazia participações  com cantores . Ele assistiu a um vídeo do  Justin e se encantou com o talento do garoto.
De um vídeo da internet para o mundo.
Ele conquistou os corações das adolescentes do mundo inteirinho com o seu talento e p seu carisma... e ele faz muito sucesso.                                                                                                                              O livro traz partes emocionantes, engraçadas, e traz informações boas... Mas como fã de Justin Bieber eu falo que sei muito mais coisas da vida desse gato.  O livro também tem paginas chatas, cansativas, super entediantes de ler... Mas  ao todo  é um livro muito bom. E é claro que é indicado somente para as beliebers (fãs de Justin Bieber). Por que quem não é fã, não faz sentido ler, né?




Débora Cristina Rodrigues      8º D                                  







Justin Bieber fará shows no Brasil ! 

Foram confirmados três shows do cantor canadense Justin Bieber no Brasil. Ele se apresenta nos dias 5 de outubro, no Engenhão (Rio de Janeiro); 8, no estádio do Morumbi (São Paulo); e 10, no estádio Beira Rio (Porto Alegre). As informações são da produtora XYZ.

mais informações entrem no site

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Perfeitamente Imperfeitos

                                                Perfeitamente Imperfeitos

Estamos distantes como a terra e o sol,somos duas estrelas completamente diferentes como Vênus e Marte.
Pensamentos e atitudes diferentes, um estilo de vida completamente diferente um do outro.
Raramente encontramos algo onde seremos iguais.
É como se eu falasse uma coisa e você nunca escutasse, como se a sua mente estivesse em um lugar diferente.
Você é água e eu fogo.
Será que combinaríamos ??
Você analisa e eu ajo por impulso.
Somos perfeitamente imperfeitos.
Fogo e água, branco e preto, um oposto do outro, o harmonia e a canção.
Será que combinamos em algo ??
Você e eu, frente a frente, perfeitamente imperfeitos um para o outro.
Não me importo o quão diferentes sejamos eu vou sempre TE AMAR.
Essa é a única coisa em que podemos combinar uma vez na vida.
Só espero uma resposta do destino.
SE SOMOS DIFERENTES POR QUE NOS AMAMOS TANTO ?

Autora :Francine Marcela Arruda 2º A
Maressa da Cruz Ribeiro

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Não faz sentido ! - Políticos.



Sabemos que os poderosos têm medo do pensamento, pois o poder é mais forte se ninguém pensar. Para os poderosos de Atenas, Sócrates tornara-se um perigo, pois fazia a juventude pensar. Por isso, eles o acusaram de desrespeitar os deuses, corromper os jovens e violar as leis. Diante da assembléia, à qual foi levado, Sócrates não se defendeu e foi condenado a tomar um veneno – a cicuta – e obrigado a suicidar-se.” (Chaui. M. Convite à Filosofia. São Paulo: África, 1994, p; 38)

Pois é, Sócrates foi morto por falar a verdade. Você teria coragem?

Atenção, jovens de todos os lugares, já faz tempo que temos TUDO a nossa disposição. Com a inclusão digital ao nosso lado, um tanque repleto de informação e coisa boa. E o que fazemos? Usamos redes sociais e preenchemos nosso ego.

Queridos, essa geração está calada e isso, com toda certeza, não é nada bom. Onde estão os manifestos? Cadê a nossa vontade de mudar o mundo? Aprendemos na escola, sobre revoltas e revoluções, e o que o povo de tantas outras épocas tem que nós não temos? Temos ainda muito mais que os franceses durante a revolução que chacoalhou o mundo, temos muitas oportunidades que brasileiros da era da ditadura - que usaram a cabeça para musicas não serem reprimidas, como em “o bêbado e o equilibrista”, que foram exilados ou até então mortos. A pergunta que predomina é: O que é que há meu Brasil? O que é que há jovens do mundo todo?

Durante a aula da professora Juliana (História), a segunda série A, promoveu um pequeno debate, sobre liberdade. Aliás, onde está a nossa liberdade? Somos realmente livres? Ei, você... Acha que o Brasil é um país independente?

Quantas perguntas... Ando me perguntando se mais jovens fazem estas mesmas perguntas.

“Há na espécie humana indivíduos tão inferiores a outros como o corpo o é em relação à alma, ou a fera ao homem; são os homens nos quais o emprego da força física é o melhor que deles se obtêm. Partindo dos nossos princípios, tais indivíduos são destinados, por natureza, à escravidão; porque, para eles, nada é mais fácil que obedecer. (...) Assim, dos homens, uns são livres, outros escravos; e para eles é útil e justo viver na servidão.” (ARISTÓTELES – A Política)

E aí está meu pequeno manifesto, um vídeo do Felipe Neto, que é um crítico muito bom, apesar dos palavrões.

Não Faz Sentido – Políticos. 



                           Ana Eduarda. 2ª A.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

ADOTE UM AMIGO! ZOONOSES

Centro de Controle de Zoonoses - Piracicaba-SP

Adote um amigo, e tire milhares de animais das ruas. Seja solidário!

Doação de Animais

O projeto Adote um Amigo iniciou-se em 2005, com a proposta de conquistar a população interessada em adotar um animal abandonado. O trabalho é voltado à qualidade da saúde, bem estar, comportamento e principalmente a orientação aos interessados. 
Todos os animais disponibilizados para doação passam por avaliação de saúde e comportamento pelos médicos veterinários antes de serem vermifugados e vacinados contra raiva e outras viroses, e são castrados gratuitamente. Os proprietários recebem as orientações de cuidados com o animal e preenchem um termo de responsabilidade onde se compromete em cumprir as leis de proteção dos animais, municipais, estaduais ou federais. 
As adoções podem ser feitas todos os dias da semana no Canil Municipal, das 08:00h às 15:00 h e aos sábados das 08h às 12h, ou em nossas duas feiras mensais: 
Segundo sábado do mês – Praça José Bonifácio (10:00h-14:00h);
Última sexta-feira do mês – Praça José Bonifácio (10:00h-14:00h); 

Documentos necessários para adoção: 
Ter mais de 18 anos;
CIC ou RG com foto;
Comprovante de residência. 
Link: http://www.zoonoses.piracicaba.sp.gov.br/site/gfss

De: Richard Wendell 2°A

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

E'E Dr. João Conceição

Juntamente com a Professora Rosane de Língua Portuguesa os alunos cuidam e transmitem postagens no blog sobre o dia a dia na escola, com poesias, notícias, músicas, eventos, resenhas, textos, etc. A cada dia que passa o blog  ESTANTE DO JOÃO cresce mais: já são 9 colaboradores:
Ana Eduarda
Adlu
Gabriel Rodrigues
Matheus dos Santos Perreira
Marcos Evandro
Maressa Ribeiro
Pedro Augusto Almeida
Richard Wendell
Vitória Carone
Somos gratos aos leitores por ler e comentar as enquetes e postagens no blog. Obrigado!

De: Richard Wendell 2°A

Se você te um texto ou vídeo original e legal, entre em contato conosco e publique-o! Este espaço é de todos nós!

Aula de Leitura: A lenda do boi cotó - mocotó

Aluno: Vitor Schiarizzo Ferreira-5ªA
Prof: Vera (Inglês)
Período: Tarde

A lenda do boi cotó - mocotó

Diz a lenda que o boi cotó - mocotó, é um homem com cabeça de touro, três chifres, braços de lobo, corpo de gente, pernas de cavalo, rabo de cabra e olhos vermelhos. Ele se transforma num homem muito bonito, encontra mulheres, leva elas a lugares escondidos e as devora. Ele também faz muitas travessuras. Primeiro ele vê uma criança, se transforma nele, faz várias pegadinhas e sai correndo. Para descobrir quem é o boi cotó - mocotó é fácil. Primeiro você tem que ver se a pessoa está mais rápido, meio de má vontade e se está agindo estranho, mas se mesmo assim não funcionar, pegue um alfinete e espete-o bem no tornozelo. Se ele gritar é humano, mas se não gritar ele é o boi cotó - mocotó. Para matá-lo faça uma flecha de ponta de aço e cabo de metal e atire bem no chifre do meio, mas cuidado ! Se você acertar no outro chifre ele se multiplica! Ficam dois e um deles te come.   

De: Vitor Schiarizzo Ferreira 5ªA
Por: Richard Wendell 2°A

Aula de Leitura: Uma Linda Homenagem de Amor

Aluna: Vitória de Oliveira-5ªA
Prof: Vera (Inglês)
Período: Tarde

PAI
O meu pai é muito importante para mim, sem ele eu não sou nada, ele é legal, brincalhão e inteligente. Sempre que estou triste meu pai me alegra, ele trabalha muito para cuidar de mim e de meus irmãos. Quando ele chega , me dá um beijo, olha minhas lições e quando eu não sei nada, ele me ensina. Ele faz o que pode para ajudar a mim e a meus irmãos para  que, quando crescermos, possamos nos formar e ter um bom futuro.

Meu pai é legal
Meu pai é inteligente
Meu pai é normal
E ajuda a gente.

Meu pai é brincalhão
Minha mãe companheira
Meu irmão é o Jorgão
E minha irmã é doceira.

De: Vitória de Oliveira 5ªA
Por: Richard Wendell 2°A

domingo, 11 de setembro de 2011

Parkour: esporte de virar a cabeça.

De acordo com a Wikipedia, Parkour (por vezes abreviado como PK) ou l'art du déplacement (em português: arte do deslocamento) é uma atividade cujo princípio é mover-se de um ponto a outro o mais rápido e eficientemente possível, usando principalmente as habilidades do corpo humano. Criado para ajudar a superar obstáculos de qualquer natureza no ambiente circundante — desde galhos e pedras até grades e paredes de concreto — e pode ser praticado em áreas rurais e urbanas. Homens que praticam parkour são reconhecidos como traceur e mulheres como traceuses.

O parkour foi criado na França, em Sarcelles, Lisses and Evry por David Belle. Quem pratica o esporte urbano Parkour é traceur.
 Aqui no João, alguns alunos praticam o esporte. No vídeo você acompanha os treinos dos alunos Eberton (9oB) e Marcos Evandro (2oA).


sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Programa cultural no fim de semana

Imperdível, neste fim de semana, a peça  "O ferreiro e a morte", da qual o aluno Giovani, do 1o B (o mesmo que participou de "O anel do Magalão") faz parte do elenco. Apresentações nos dias 12 e 19 de setembro (domingos) às quatro horas da tarde no Salão de Humor (Engenho Central).

Trecho da peça "O ferreiro e a morte".

O anel do Magalão

Nosso jovem ator do 1oB, Giovani, fez parte do elenco da peça "O anel do Magalão". A peça esteve em cartaz para algumas apresentações no Teatro Losso Neto (sala 2), aqui em Pira.









A próxima apresentação de "O anel do Magalão" será durante o 38o Salão de Humor aqui de Piracicaba,  no dia 25 deste mês, às quatro horas da tarde.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Resenha: Sinais (signs)

Andei vasculhando a internet durante a madrugada, procurando um curta-metragem que seria digno de ser postado aqui no blog, como por exemplo Laços (Ties). Encontrei algo maravilhoso, que prova que não é preciso muita coisa para se fazer arte e sensibilizar muitos. O curta-metragem Sinais (Sgnis) é do diretor Patrick Hughes, que é mais conhecido por comerciais para televisão. Signs é produzido pela @Radical.Media e Publicis Mojo.
Recomendo mesmo esse curta que, com apenas 12:13min. de duração consegue realizar uma ótima história que está presente em nosso cotidiano modernizado.
Bom curta a todos!



                         Ana Eduarda 2ª A.