quinta-feira, 26 de maio de 2011

O Diário de Zlata

Maressa Ribeiro, 2º A

A sobrevivência de uma guerra
Durante a infância em Saravejo, Zlata, filha única de Malik e Alica Filipovic (advogado e engenheira química, respectivamente), costumava ter aulas de piano e canto no coral, gostava de jogar tênis durante o verão e praticar esqui durante o inverno.
Ao contrário de muitos amigos e familiares que deixaram Saravejo com a chegada da guerra, em 1992, Zlata e os seus pais tomaram a decisão de ficar juntos. O modo de vida tornou-se primitivo, sem água, eletricidade nem gasolina, e os suprimentos de comida eram extremamente limitados.
Proibida de ir à escola, com dificuldade de acesso a água e a comida e confinada ao seu apartamento junto da família, é-lhe exigida uma maturidade e uma responsabilidade desmedidas para que saiba e consiga lidar com esta situação que se prolonga no tempo. À medida que assiste ao horror do lado de fora da sua janela, ao enfraquecimento físico dos pais e à morte de pessoas conhecidas, Zlata começa a ver o mundo com outros olhos e a interrogar os motivos de tamanha catástrofe. “A guerra não tem nada de humano”, afirma vezes em conta para tentar compreender e a tentar racionalizar a situação como se, assim, fosse possível criar Paz.
Com uma coragem imbatível, Zlata conserva o que pode de sua existência anterior, e continua a estudar piano, a procurar livros para ler, a festejar ocasiões especiais - registrando tudo nas páginas deste diário extraórdinário.
Mas cada vez torna mais difícil a convivência em Saravejo,vivemos em um mundo que a política sempre sai livre, ela faz o poder e as leis, e não é difrente nos anos em que Zlata passou a guerra, tão pequena já tendo que pensar em um porque de tudo aquilo, porque a política era tão difícil assim, e mesmo não entendendo tendo que conviver com a injustiça e dor que ela causa.


segunda-feira, 23 de maio de 2011

Paul Young - EVERY TIME YOU GO AWAY

Paul Anthony Young nasceu em Luton, na Inglaterra, em 1956. Depois que acabou o colégio, foi trabalhar em uma fábrica. Em seu tempo livre, tocava baixo em várias bandas. Assumiu pela primeira vez a posição de vocalista no grupo "Kat Kool & The Kool Kats". No fim dos anos 70 entrou para a "Streetband", que fez sucesso com o single "Toast". Em 1979 a banda se separou e Paul criou a "Q-Tips", que fez várias apresentações ao vivo, mas não conseguiu emplacar muitos hits. Em 1982 Paul decidiu seguir carreira solo e não teve sucesso com suas duas primeiras músicas. Já a terceira, um cover de "Wherever I Lay My Hat (That's My Home)" , de Marvin Gaye liderou a parada inglesa por três semanas. O sucesso continuou com os singles "Come Back and Stay" e "Love of the Common People". 1984 foi um ano difícil para Paul. Sua primeira e longa turnê pelos Estados Unidos afetou suas cordas vocais a ponto de ele não poder cantar por um ano. No entanto, se recuperou a tempo de participar da gravação de "Do They Know It's Christmas?", da Band Aid. No ano seguinte Paul lançou seu maior hit: uma versão de "Everytime You Go Away", de Daryl Hall. Continuou no topo fazendo apresentações especiais, como no aniversário de 70 anos de Nelson Mandela e no Tributo a Freddie Mercury e parcerias como a com o cantor italiano Zucchero. "From Time To Time - The Singles Collection", lançado em 1991, reuniu seus principais sucessos, como "Don't Dream It's Over", "Senza una donna-Without a Woman", and "Both Sides Now". Recentemente particou de reality shows de gastronomia. DISCOGRAFIA 1983 - No Parlez 1985 - The Secret Of Association 1986 - Between Two Fires 1990 - Other Voices 1991 - From Time To Time - The Singles Collection 1993 - The Crossing 1994 - Reflections 1997 - Paul Young 1999 - Come Back And Stay - Best 2006 - Rock Swings -- On The Wild Side Of Swing



De: Richard Wendell 2°A

Quem nunca já ouviu falar desta Música?

CHER - BELIEVE

 

Cherilyn Sarkisian LaPiere, conhecida como CHER, nasceu em  El Centro20 de maio de1946) é uma cantoraatrizapresentadoradiretoraprodutora cinematográfica e musical e empresária estadunidense. Apelidada de Deusa do Pop (Goddess of Pop, em inglês), ela é vencedora de um Oscar, um Grammy, um Emmy, três Globos de Ouro e um prêmio doFestival de Cannes. Ela é a única pessoa na história a receber todos esses prêmios. Sua contribuição para a música, cinema, televisão e moda, juntamente com uma vida pessoal muito divulgada, fizeram dela uma figura global na cultura popular por mais de cinco décadas. Ela estreou na cena musical profissional aos dezessete anos como parte da dupla de pop rock Sonny & Cher, e começou sua carreira solo em 1964.
Na década de 1960, Cher tornou-se um dos ícones femininos máximos da moda na culturahippie, popularizando modelos como a minissaia e a calça boca-de-sino, de criação própria. Ela estabeleceu-se como apresentadora de televisão com o programa de variedades The Sonny & Cher Comedy Hour, uma das atrações de maior audiência da TV americana nadécada de 1970. Uma série de hits número um dos álbuns Gypsies, Tramps and Thieves(1971), Half Breed (1973), Dark Lady (1974) e Take Me Home (1979) aliados à sua forte influência no movimento de emancipação feminina e na criação do videoclipe a consagraram como ícone pop. Um bem recebido desempenho no filme Silkwood (br: Silkwood - O Retrato de uma Coragem; pt: Reacção em Cadeia) rendeu-lhe uma indicação ao Oscar de melhor atriz coadjuvante em 1984. Ela atuou em uma série de filmes de sucesso nos anos seguintes, incluindo Mermaids (br/pt: Minha Mãe É uma Sereia), Mask (br: Marcas do Destino; pt: Máscara), The Witches of Eastwick (br/pt: As Bruxas de Eastwick) eMoonstruck (br/pt: Feitiço da Lua), pelo qual ganhou o Oscar de melhor atriz em 1988. No final da década de 1980, Cher se tornou uma figura dominante na música rock com a trilogia de álbuns Cher (1987), Heart of Stone (1989) e Love Hurts (1991).
Seu vigésimo terceiro álbum de estúdio, Believe (1998), é o álbum de dance music mais vendido de todos os tempos. Em 2002, a canção "Song for the Lonely" foi considerada o tema da perseverança americana diante dos ataques de 11 de setembro de 2001.

De: Richard Wendell 2° A

quarta-feira, 18 de maio de 2011

A polêmica e o churrascão da "Gente diferenciada".

Você deve estar acompanhando toda a polêmica em torno da criação de uma estação do metrô no bairro (nobre) de Higienópolis em São Paulo. Uma das moradoras, a psicóloga Guiomar Ferreira, do bairro, manifestou-se contrária à criação da estação porque traria para o convívio dos moradores do local, o que ela definiu -preonceituosamente - como "gente diferenciada": drogados e mendigos, ela explica.
A reportagem da Folha que deu origem a tudo isso, com o (infeliz) comentário da professora pode ser lida no link: 


http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/782354-moradores-de-higienopolis-em-sp-se-mobilizam-contra-estacao-de-metro.shtml
 
No vídeo abaixo, outros moradores também opinaram. Mais preconceito em alguns depoimentos:





Bastou isso. Surgiram os protestos. No mais conhecido deles - e que vem dando o que falar - foi organizado, via internet, o "Churrascão da gente diferenciada". De cara, foram milhares de pessoas confirmando presença. Os organizadores tiveram trabalho com o evento, mas valeu a pena! Surgiram protestos incríveis. Pois é, a "gente diferencida" se mobiliza politicamente falando quando quer, não é verdade?


Confira alguns bons momentos nos vídeos:


Pra encerrar, nada melhor do que  o comentário bem-humorado publicado no twitter por Rodrigo Martins: "Higienópolis e Pacaembu não querem metrô? Bota uma estação lá na minha saudosa Vila Quaquá!". (https://twitter.com/#!/rodrigomartins0/status/68332931155902465)

Um garoto, um garota


Ele era um garoto
Ela era uma garota
Será que preciso ser mais óbvia?
Ele tocava violão
Era odiava melodia
Não acabaria bem a história

Ele entrou para a escola
Ela estudava lá
Já da para adivinhar o que acontecerá...?
Ela era representante de sala
Ele tinha fama de nerd
Nunca iriam se falar

Depois de um tempo, algo se encaixava:
Ambos tinham como melhor amiga, uma mesma garota da sala
E era essa a garota que os dois, por diferentes razões, disputavam...

Então entre os dois nasceu um sentimento:
Não o amor, no qual daria namoro ou casamento
E sim o ódio e a raiva, no qual sabemos,
Não iria dar em nada.

Um ano se passou, e o seguinte também
E assim eles permaneciam:
Disputando a tal “alguém”
Será que assim continuariam?
Sabemos: o ódio não faz bem.

E foi durante esse tempo que algo surpreendeu:
- A melhor amiga se mudou
E com eles, vou contar o que aconteceu:

Ele era um garoto
Ela era uma garota
Será que um deles tinha notícias da amiga?

Começaram a se falar, perguntando onde ela se encontrava
Mas, com o tempo, não era esse o assunto que predominava...

Eles se davam bem, e juntos descobriram coisas em comum
Os dias foram passando, devagarzinho...
E o que nascia entre eles era uma espécie de carinho.

Ele era um garoto
Ela era uma garota
Será que preciso ser mais óbvia?

... Estavam bem próximos um do outro...

Melhores amigos talvez?
Creio que sim e isso fascina
Agora entre eles é um sentimento que predomina:
Amor seria insensatez? (amor que eu digo, é amor de amigo. Não pensem coisas vocês)
Só o que posso afirmar é:
Não é o ódio dessa vez.

Nathália Tosatto, 2B

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Anos 70: Boy George

Boy George, com seus looks um pouco exagerado, George Alan O’Dowd (Londres, 14 de junho de 1961), conhecido pelo nome artístico de Boy George, é um cantor, compositor e DJ britânico, foi um dos cantores homossexuais mais famosos e excêntricos da década de 1980, à frente do grupo Culture Club, grupo do movimento new wave fundado em 1982. Envolvidos em escândalos e drogas,a banda se desfez em 1987, quando Boy George iniciou sua carreira-solo. Fã de David Bowie e do vocalista Marc Bolan do T-Rex, Boy George circulava pelos clubes de Londres no final da década de 1970 com um visual polêmico inspirado em Marc. Trabalhando como DJ, conheceu em 1981 Malcolm McLaren, que o convidou a integrar o grupo Bow Wow Wow, de onde saiu pouco tempo depois.

Richard - Por não ser da nossa  época , vale apena ouvir e curtir a música.


By: Richard Wendell 2° A


Os sábados badalados dos anos 90: Saturday Night


Saltou ao estrelato quando sua canção "Saturday Night" passou a ser o maior hit do verão europeu de 1994, graças ao que foi tocado intensamente nas discotecas Mediterrâneas e de que teria uma letra que muitos aprenderam facilmente. Whigfield se converteu na primeira artista não britânico(a) a debutar como No.1 na primeira semana do ranking do Reino Unido. Sua música teve também muito sucesso no Brasil, na Espanha, Portugal, Canadá, Austrália, França, nos países nórdicos e na América Latina durante o fenômeno eurodance de 1994. O nome artístico "Whigfield" é uma homenagem a sua professora de canto que se chama Emma Whigfield.

Outras canções: posteriores destacadas são "Think of You", "Close To You", "Last Christmas", "Gimme Gimme" e "Sexy Eyes".


By: Richard Wendell 2° A

terça-feira, 10 de maio de 2011

Carpinejar

Carpinejar é jornalista, poeta, twitteiro famoso... e tem um cinismo absurdo quando se refere ao amor! Confira você mesmo e se quiser mais... seu último livro se chama Mulher Perdigueira... com crônicas deliciosas!

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Elton Jonh, um clássico da música Pop Rock



Se formos falar de vendas e popularidade, Elton John pode ser considerado o maior superstar da música pop dos anos 70. Inicialmente rotulado como um simples cantor/compositor, Elton logo mostrou que podia tocar música de todo tipo, desde suaves melodias a rocks enérgicos. Ele podia tocar soul, disco e country, assim como baladas pop clássicas e até mesmo rock progressivo. Sua versatilidade, combinada com suas habilidades melódicas, carisma e shows inflamados o tornaram o artista mais popular dos anos 70. Mas ao contrário de outras estrelas da música, Elton foi capaz de sustentar sua popularidade, colocando um single a cada ano na lista dos 40 mais vendidos, desde 1970 até 1999. Durante este tempo, ele teve recaídas de criatividade e vendas, quando não agradou mais aos críticos, brigou com seu letrista Bernie Taupin, e enfrentou vícios e escândalos públicos. Mesmo assim, Elton John continuou sendo um artista extraordinário, e muitas de suas músicas se tornaram símbolos do pop contemporâneo.


By: Richard Wendell

Celine Dion e Bee Gees



Os Bee Gees foram uma banda pop do Reino Unido, formada por três irmãos, o mais velho Barry Gibb, e os gêmeos Robin Gibb e Maurice Gibb. Fazem sucesso desde 1966, sendo um dos quatro artistas que mais venderam discos no mundo. Passaram por altos e baixos na carreira e por diversos ritmos musicais, do rock psicodélico às baladas, passando pelo country e country rock, pelo rock, pela música disco e pelo R&B, terminando no pop rock moderno.
Dona de uma voz carregada de emoção e de um carisma marcante, Celine Dion nasceu na zona rural da cidade Quebec. Sua primeira aparição pública como cantora aconteceu quando ela tinha apenas cinco anos de idade e se apresentou num tradicional concurso de canções Franco-canadenses. Hoje já são mais de 160 milhões de discos vendidos no mundo todo, um deles compõe a musica Immortality que canta junto á banda Bee Gees em 20 álbuns lançados em sua carreira.
By: Richard Wendell 2° A